quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Conselho Municipal de Educação de Curitiba participa da Reunião Aberta do Fórum de Educação Infantil do Paraná - FEIPAR / MIEIB sediada pela UFPR


O Conselho Municipal de Educação de Curitiba - CME participou no dia 18 de outubro de 2016, da Reunião Aberta do Fórum de Educação Infantil do Paraná - FEIPAR/MIEIB na UFPR. A reunião contou com a presença dos palestrantes: professora doutora Silvia Cruz de Fortaleza e o conselheiro do Conselho Estadual de Educação do Paraná, Dirceu Ruaro. O debate versou sobre a Educação Infantil, suas Políticas Públicas e os Conselhos Estaduais e Municipais de Educação.


Estiveram presentes no evento, representantes do CME, a conselheira Ivete Bussolo, que fez a leitura do Manifesto de posicionamento contrário à PEC 241/2016, elaborado pelo CME de Curitiba; presentes também, a conselheira Mariza Andrade, a assessora técnico-pedagógica, Vera Lúcia Bandeira e da equipe administrativa, Ana Lúcia Gouvêa da Silva e Silvana Cordeiro de Mello.

As reflexões trouxeram à tona as resoluções do CNE/CEB n.º 01 e 06/2010, e o ofício circular n.º 08/2016/SE/CNE/CNE-MEC, cujo assunto é: concessão de efeito suspensivo ao recurso de apelação interposto no bojo da ação civil pública n.º 0005826 18.2014.4.01.3600. Restabelecimento das resoluções CNE/CEB n.º 01/2010 e CNE/CEB n.º 06/2010 nas unidades da federação em que não há decisão judicial em sentido contrário, destinado aos (às) senhores (as) Presidentes dos Conselhos Estaduais da Educação. A referida ação traz em seu bojo a discussão do corte etário. Não houve muitas discussões a partir do momento em que a coordenadora do FEIPAR, Soeli Pereira reforçou junto aos conselhos o ofício do MEC e relata que as discussões sobre o assunto já foram exaustivas, com a tendência de se esgotarem a partir de agora.

A coordenação do FEIPAR, Daniele Marques Vieira questionou sobre a função dos conselhos, falou que os cidadãos não têm formação de lutas sociais por meio das instâncias que defendem seus direitos, e que, a participação social nas instâncias possíveis para a cidadania é pequena, como no caso dos conselhos.

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