quinta-feira, 24 de setembro de 2015

EM DEFESA DA DEMOCRACIA E DOS DIREITOS HUMANOS: PELA IGUALDADE DE GÊNERO NA EDUCAÇÃO

Enviado por: Diretor Executivo do Grupo Dignidade - Toni Reis


Vivemos em um país cujo marco legal é baseado na garantia de Direitos Humanos, preconizados pela Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948). A Constituição Federal de 1988, em seu Artigo 3º, inciso IV, estabelece a promoção “do bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação” e define, ainda, no Artigo 205, a educação como “um direito de todos, garantindo o pleno desenvolvimento da pessoa, o exercício da cidadania e a qualificação para o trabalho”. É a partir destes preceitos fundamentais que iniciamos este manifesto.

Para efetivar esses direitos, o Brasil implementou uma série de políticas públicas com o objetivo de garantir a igualdade de direitos e o enfrentamento a todas as formas de desigualdade e de discriminação. Todas essas políticas são resultado das lutas e dos movimentos populares e democráticos, no Brasil e em todo o mundo. São, também, políticas inspiradas e orientadas por diversos documentos e tratados internacionais, como a Convenção Interamericana de Direitos Humanos (1969); a Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres (1979); a Conferência Mundial sobre Educação para Todos (1990); o Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global (1992); a Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher (1994); a Conferência Mundial sobre as Mulheres (1995); a Carta da Terra, divulgada em 2000 como a Carta dos Povos; a Conferência Mundial contra o Racismo (2001); os Princípios sobre a aplicação da legislação internacional de direitos humanos em relação à orientação sexual e identidade de gênero (Princípios de Yogyakarta, 2006); a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, ratificada em 2008 como emenda constitucional no Brasil; e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (2015).

Desde a Constituição Cidadã de 1988, o Brasil seguiu avançando, sancionando leis que reforçam a garantia da liberdade e da igualdade de direitos, como o Estatuto da Criança e do Adolescente (1990), a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (1996), a Lei Maria da Penha (2006), a Política Nacional para a População em Situação de Rua (2009), o Estatuto da Igualdade Racial (2010), o Estatuto da Juventude (2013) e a Lei Brasileira de Inclusão (2015). Todos esses documentos legais tratam os Direitos Humanos não como valores abstratos, mas como parte de um projeto de sociedade, no qual a democracia se constrói com diálogo e participação social.

O compromisso com os marcos de Direitos Humanos levou o Brasil a criar e implementar ações, projetos e políticas públicas que buscam consolidar um salto civilizatório sem precedentes, tendo o Estado papel fundamental, e não somente os governos. O Poder Executivo, especialmente nos últimos treze anos, tem buscado transformar-se para dar conta das demandas dos povos historicamente excluídos dos espaços de status, prestígio e poder e dos processos de empoderamento, autonomia e voz. Deste modo, o atual desenho institucional do Governo Federal revela o compromisso do Mandato Democrático e Popular com a agenda política dos Movimentos Sociais.

No entanto, conforme chegou ao conhecimento público, o Ministério da Educação e, por consequência, o Governo Federal, sob pressão da onda conservadora e da bancada fundamentalista da Câmara Federal, extinguiu o Comitê de Gênero, instituído pela Portaria 916/2015 (que atendia a expressas disposições políticas no âmbito do próprio governo), e instituiu um novo Comitê, denominado Comitê de Combate à Discriminação, conforme Diário Oficial de 21 de setembro de 2015, uma ação que mais uma vez busca invisibilizar e silenciar as discussões sobre gênero, orientação sexual, identidade de gênero, direitos sexuais e reprodutivos e sobre todas as famílias.

Destacamos que o Plano Plurianual do Governo Federal 2012-2016 adota como meta explícita “a ampliação de mecanismos de gênero nos órgãos do governo federal, com prioridade para os representados no Comitê de Articulação e Monitoramento do Plano Nacional de Políticas para as Mulheres”, cumprindo, assim, as resoluções da I, da II e da III Conferência Nacional de Política para as Mulheres que, sem dúvida, representaram  e representam as necessidades e os desejos de mais de 52% da população brasileira (Censo 2010, IBGE).

Todos os marcos políticos e legais já mencionados são enfáticos quanto à necessidade da eliminação do preconceito, das práticas discriminatórias, das desigualdades históricas, da intolerância e da violência, não apenas no ambiente educacional, mas a partir dele, o que traz implicações diretas ao currículo. Jogar estes temas para debaixo do tapete ou restringir sua abordagem no ambiente educacional constitui uma negligência, um desrespeito, uma negação aos princípios que regem a educação brasileira, a Constituição Federal e os Direitos Humanos. A sociedade brasileira demanda dos(as) profissionais da educação uma atuação enfática na superação de todas as formas de discriminação e intolerância.

Pautadas(os) nestes argumentos apresentados acima, nós, participantes do Seminário Internacional Direitos Humanos e Desenvolvimento Inclusivo, expressamos nossa indignação com este retrocesso protagonizado pelo Ministério da Educação e afirmamos que não podemos nos curvar aos setores que querem acabar com a democracia, com a soberania nacional, e com os direitos conquistados pelos movimentos sociais que são, sem dúvida, avanços civilizatórios para toda a sociedade. Não aceitaremos nenhum direito a menos e nenhum retrocesso. Reivindicamos que a Presidência da República abra o diálogo e explique os motivos da extinção do Comitê de Gênero e como a igualdade de gênero será trabalhada no âmbito do Ministério da Educação.

É fundamental reconhecer que todo ser humano é singular, que constantemente nos diferenciamos e que as diferenças não devem ser usadas para classificar as pessoas, tomando como referência padrões preestabelecidos, fixos e inquestionáveis e que estão a serviço de grupos historicamente privilegiados e detentores do poder.  É inadmissível que se atribua valor e importância diferentes a cada um e cada uma, de acordo com seu gênero, raça, etnia, religião, orientação sexual, identidade de gênero, deficiência, origem, idade ou qualquer outra característica. Nenhuma pessoa nasce com preconceito ou com o desejo de controlar a vida do(a) outro(a). São pensamentos e comportamentos que podem se transformar em atos violentos no futuro e que são aprendidos, construídos e mantidos ao longo da vida. Não podemos ser coniventes com isso.

Temos compromisso com a educação crítica, emancipatória e cidadã, com a educação em Direitos Humanos, com a educação para a igualdade de gênero, com a educação efetivamente inclusiva. Nesse sentido, este manifesto busca reforçar que todos(as) nós estamos comprometidos(as) a colaborar para que os avanços conquistados sejam mantidos, para combater retrocessos e para fortalecer as ações do Ministério da Educação e de todos os Ministérios do Estado Brasileiro, lembrando que a garantia da dignidade humana e do respeito aos direitos fundamentais devem ser efetivados por absolutamente todas as pastas.

Todos e todas nós nos comprometemos a levar este manifesto aos nossos municípios e estados, promover o debate em nossas comunidades e nos manifestarmos de forma enfática no sentido de impedir retrocessos. QUEREMOS UMA PÁTRIA EFETIVAMENTE EDUCADORA E PARA TODOS E TODAS. ESTAMOS NA LUTA PARA AJUDAR A FORTALECER A DEMOCRACIA PORQUE NÃO EXISTE DEMOCRACIA QUANDO HÁ VIOLAÇÕES DE DIREITOS E QUANDO PESSOAS SÃO INVISIBILIZADAS, OPRIMIDAS, SILENCIADAS E DISCRIMINADAS.

Participantes   do  Seminário Internacional Direitos Humanos e Desenvolvimento Inclusivo 21 a 23 de setembro de 2015.

Comunicado: Cessação compulsória, temporária e total das atividades do CEI Happy Day - Centro de Educação Infantil Castelinho da Alegria

A Secretaria Municipal da Educação de Curitiba no uso das atribuições que lhe foram delegadas, com amparo legal cessou compulsória, temporária e total as atividades do CEI Happy Day – Centro de Educação Infantil Castelinho da Alegria, mantido pela Associação Castelinho Dourado da Alegria, no Município de Curitiba, a partir da Resolução n.º 179. O CMEI promovia a oferta da Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica.

A cessação, por até 02 anos a partir de 15 de julho do ano de 2015, está legalmente fundamentada na Deliberação do Conselho Municipal de Educação de Curitiba e amparada nas Leis: Federal, Municipal; na Deliberação do Conselho Estadual de Educação do Paraná e no Parecer de Verificação da Coordenadoria Técnica de Estrutura e Funcionamento de Ensino da Secretaria Municipal da Educação e é decorrente da desativação do atendimento educacional prestado pela instituição de ensino.

O restabelecimento das atividades cessadas temporariamente implica em novo processo autorizatório para o funcionamento do referido CMEI ou processo de cessação definitiva e total das atividades, conforme normas da legislação vigente.

Observação: O Processo  acima referido foi enviado pelo Ministério Público Estadual ao Conselho Municipal de Educação de Curitiba que o acompanhou e discutiu com seu colegiado em reunião de Conselho Pleno.

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação promove Encontro Regional Sul

A União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação - UNCME em parceria com o Ministério da Educação - MEC realizou nos dias 03 e 04 de setembro em São José dos Pinhais - PR o Encontro Regional dos Conselhos Municipais de Educação da Região Sul. O evento aconteceu na Câmara de Vereadores do município de São José dos Pinhais e reuniu dirigentes, especialistas, conselheiros e educadores dos estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, com o apoio da Comissão de Educação local e da Prefeitura Municipal.

A mesa de abertura contou com a presença das dirigentes da UNCME região sul, Fabíola Soares – Coordenadora no Paraná; Salete Soares de Lima - Coordenadora no Rio Grande do Sul e Darli Zunino – Coordenadora em Santa Catarina; da representante da Secretaria Municipal de Educação de São José dos Pinhais, Joselita Andriguetto; do Presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação - UNDIME - Região Sul e Secretário de Educação do Rio Grande, André Lemes da Silva, representando o Presidente Nacional da UNDIME, Aléssio Costa Lima; da Presidente Nacional da UNCME, Gilvânia Nascimento; do Presidente do Conselho Estadual de Educação do Paraná, Oscar Alves, representando a professora Suely Menezes, Presidente do Fórum Nacional de Conselhos Estaduais de Educação; Walisson Araújo, assessor especial e representante do Secretário Binho Marques, da Secretaria de Articulação com o Sistema de Ensino (SASE); Elsio Corá, representando o Diretor de Currículos e Educação Integral do MEC e o Presidente da Comissão de Educação da Câmara de Vereadores, Abelino Souza.

Do Conselho Municipal de Educação de Curitiba participaram: a presidente do Conselho, Berenice Valenzuela de Figueiredo Neves, as conselheiras e assessoras técnico-pedagógicas Maria Cristina Elias Esper Stival e Vera Lúcia Bandeira; a assessora técnico-pedagógica Neura Maria Weber Maron; a integrante da equipe interna Everly Romilde Marques Canto; os conselheiros Mauricio Pastor dos Santos, Maria Aparecida Martins Santos e Maria Aparecida da Silva.

Os principais objetivos do encontro foram os debates sobre a agenda instituinte do Sistema Nacional de Educação - SNE e sobre a Base Nacional Comum do currículo da educação básica e teve por finalidade articular instituições como, UNCME, UNDIME, Conselhos Estaduais e Municipais e o MEC visando o fortalecimento de agendas nacionais e a construção de agendas comuns relativas ao SNE.

A Presidente Nacional da UNCME, professora Gilvânia Nascimento afirmou que a UNCME tem colocado o documento do MEC como referência para o debate, especialmente em função dos aspectos que contribuem para o fortalecimento dos conselhos de educação e do princípio da gestão democrática em seu conjunto.

O próximo Encontro Regional da UNCME, em parceria com a SASE, para promover a articulação institucional para discussão da agenda comum de Instituição do Sistema Nacional de Educação, ocorrerá em Cacoal-RO entre os dias 9 e 10 de setembro.

Base Nacional Comum - BNC
No encontro os palestrantes divulgaram que a partir do dia 16 de setembro, seja disponibilizado o documento.  Como a matéria publicada após, o MEC divulgou nesta data, documento intitulado “Princípios Orientadores da Definição de Objetivos de Aprendizagem nas Áreas de Conhecimento” na BNC. De fato, nele estão listados, entre outros, saberes e habilidades como comunicação e informação; autoestima e respeito mútuo; responsabilidade pela saúde, bem-estar e ambiente; vivência e formação cultural; qualificação para julgamento e ação; experiência e orientação para estudo e trabalho; elaboração de projeto de vida e sociedade; e participação social ativa; autoestima e respeito mútuo; responsabilidade pela saúde, bem-estar e ambiente; vivência e formação cultural; qualificação para julgamento e ação; experiência e orientação para estudo e trabalho; elaboração de projeto de vida e sociedade; e participação social ativa.





Conselho Municipal de Educação realiza 7.ª Reunião Ordinária do Conselho Pleno

 O Conselho Municipal de Educação de Curitiba – CME realizou nos dias 01 (tarde) e 02 (manhã e tarde) de setembro, a 7.ª Reunião Ordinária do Conselho Pleno – RO/CP. A reunião, prevista em calendário anual, congregou uma grande parte do colegiado, na sede do CME.

A abertura da 7.ª RO/CP foi realizada pela conselheira presidente, Berenice Valenzuela de Figueiredo Neves com a mensagem “Do amadurecimento, do aprendizado e do amor à vida”.

No momento solene tomou posse Viviane Aparecida Bastos Pampu, nomeada conselheira suplente representando o Segmento Sindicato dos Servidores do Magistério Municipal de Curitiba – SISMMAC. A presidente entregou a Menção Honrosa à ex-conselheira Marlene Comin Araújo, do segmento do Sistema Estadual de Ensino - SEE.

Foi pauta da 7.ª RO: denúncias enviadas pelo Ministério Público ao CME; denúncias realizadas pela comunidade ao CME; últimas informações do Fórum Municipal de Educação; Encontro Regional da UNCME – Região Sul que acontecerá nos dias 03 e 04 de setembro, na Câmara Municipal de Vereadores de São José dos Pinhais; XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME – Temática geral: Democracia, participação social e direito à educação: um desafio republicano, de 28 a 30 de outubro, em Ipojuca/PE. Processo encaminhado ao Núcleo de Assessoramento Jurídico da SME solicitando análise e parecer sobre as minutas de Parecer e Deliberação que tratam do estabelecimento das “Normas e Princípios para a Educação Especial” para homologação pelo Órgão Administrativo do SISMEN. Comunicado sobre a participação em eventos: VIII Conferência Municipal dos Direitos da Criança e do adolescente de Curitiba, tema: Política e Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes – Fortalecendo os Conselhos dos Direitos da Criança e do adolescente de Curitiba; encontro com gestores da Rede Municipal de Ensino; encontro com professores da Rede Municipal de Ensino; Ciclo de Reuniões Abertas Educação, Gênero e Diversidade Sexual, realizado pela Ordem dos Advogados do Brasil – OAB.

No momento destinado às Comissões, as coordenadoras apresentaram ao colegiado o relato sobre os trabalhos realizados.

Os conselheiros da Comissão do Plano de Ações Articuladas – COPAR salientaram a reunião com o superintendente executivo Antonio Ulisses Carvalho ocorrida na sede da SME, onde receberam várias informações sobre a situação das obras dos Centros de Educação Infantil que a prefeitura está construindo e as que estão previstas. A coordenadora da Comissão de Educação Especial, conselheira Berenice Valenzuela de Figueiredo Neves comunicou aos conselheiros a Homologação da Deliberação do CME que trata do estabelecimento das “Normas e Princípios para a Educação Especial” pelo Órgão Administrativo do SISMEN. A assessora técnico-pedagógica da Comissão de Educação Integral - CEDIN, Maria Cristina Elias Esper Stival explicou a todos que a ex-conselheira Marlene Comin Araújo, continua sendo a coordenadora da CEDIN, pois o Regimento do CME assim permite. Comunicou a todos também do início da escrita da Minuta de Deliberação e Parecer para as Normas e Princípios para organização da Educação Integral nas Instituições de Educação e Ensino que compõem o SISMEN. A conselheira Claudia Maria dos Santos Almiro foi eleita a nova coordenadora Câmara do Ensino Fundamental.

As matérias distribuídas e apreciadas pelas Câmaras incluiu estudos sobre: “Síntese: Propostas para os temas tratados na audiência com o Ministro da Educação, ocorrida no dia 04/05/2015”; “Pátria Educadora”; estudos referentesà redução damaioridade penal; Resolução e Parecer do Conselho Nacional de Educação - CNE, sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial e continuada dos profissionais do magistério da educação básica; Instituição de um Sistema Nacional de Educação.

Nessa reunião foram aprovados: o Relatório sobre a Cessação Definitiva da modalidade da EJA em 59 Escolas Municipais, elaborado pela Câmara do Ensino Fundamental e o Relatório sobre os resultados do IDEB, comparados às escolas que integram o Projeto Equidade, elaborado pela Comissão da Educação Integral – CEDIN.



terça-feira, 22 de setembro de 2015

Conselho Municipal de Educação realiza 4.ª Reunião Extraordinária do Conselho Pleno

O dia 01 de setembro, período da manhã, foi destinado a 4.ª Reunião Extraordinária do Conselho Pleno – RE/CP, agendada com objetivo de dar continuidade a pauta da 6.ª Reunião Ordinária do Conselho Pleno, que estava muito extensa, não sendo possível a conclusão, naquela ocasião.

A conselheira, presidente Berenice Valenzuela de Figueiredo Neves deu início aos trabalhos com a mensagem “Discordar para Melhorar”, que fala sobre o crescimento pessoal e profissional em grupos de trabalho heterogêneos. A presidente evidenciou que também o conselho, reúne na diversidade de segmentos, diferentes opiniões, sendo assim, um espaço privilegiado para discussões e construção de outros pontos de vista.

A 4.ª RE/CP teve a seguinte pauta: ciência aos conselheiros de denúncias enviadas pelo Ministério Público do Paraná ao CME. Relatórios Circunstanciados elaborados pelas Comissões de Verificações Especiais da Secretária Municipal de Educação e das respostas às informações solicitadas pelo CME. Comunicado sobre encontro ocorrido coma promotora pública da Promotoria de Justiça de Proteção à Educação – PJEduc, doutora Hirmínia Dorigan de Matos Diniz, sobre a idade de corte na transição de crianças da Educação Infantil para o Ensino Fundamental. Reuniões de Comissões Externas ao CME. Apresentação de Relatórios: atividades do CME em 2014; I Fórum do CME de Curitiba; versão preliminar do relatório da 1.ª Conferência Livre do CME.

Participação da equipe interna do CME em Eventos: Encerramento do Projeto Edupesquisa 2015; Prêmio do Concurso Marilda Confortin; Seminário 25 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente; II Seminário Democracia e Participação Cidadã. Divulgação ao colegiado do 9.º Seminário Educação Infantil promovido pela SME.